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    Candidato da Argentina acusa o Papa de estar ao “lado de ditaduras sangrentas”

    Favorito nas pesquisas para a presidência da Argentina, o candidato Javier Milei, representante da direita, criticou a forma como o Papa Francisco, líder máximo da Igreja Católica Apostólica Romana, vem se posicionando no cenário geopolítico.

    “O papa faz política. Ele tem uma forte influência política. Ele também mostrou grande afinidade com ditadores como Castro e Maduro. Em outras palavras, ele está do lado de ditaduras sangrentas”, acusou Milei.

    Não é de hoje, realmente, que o líder católico é criticado devido ao modo como se refere aos regimes ditatoriais. Isto é, sem apresentar condenações diretas aos líderes. Em vez disso, o Papa tem recebido e conversado aos sorrisos com alguns deles, o que já despertou a fúria de muitos católicos.

    “Ele é bastante condescendente com eles e também é condescendente com a ditadura venezuelana, com todos os da esquerda, mesmo que sejam verdadeiros criminosos, o que é um problema”, continuou Milei, segundo a Jovem Pan.

    Jorge Mario Bergoglio, o Papa Francisco, é natural da Argentina, e em caso de vitória de Milei, certamente estará em um dilema diplomático envolvendo o próprio país, tendo em vista as críticas do potencial futuro presidente argentino.

    Segundo o candidato, Francisco também “é alguém que considera a justiça social um elemento central de sua visão, e isso é muito complicado, porque justiça social é roubar o fruto do trabalho de uma pessoa e dá-lo a outra”.

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