Após anunciar em janeiro desse ano o abandono de uma aliança promovida pelo ex-presidente Donald Trump contra o abordo, o atual presidente do Estados Unidos, Joe Biden, lançou no último dia 30 uma nova campanha, a qual aponta para o apoio à interrupção da vida no útero materno como um dos métodos de “saúde reprodutiva”.
A aliança global envolve cerca de 50 países, mas o Brasil ficou de fora, segundo a ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, porque a iniciativa traz em seu bojo o apoio ao aborto, algo do qual o governo brasileiro não concorda.
“Nunca vamos nos curvar para legalizar o aborto no Brasil”, declarou a ministra ao ser questionada sobre o motivo do país não ter ingressado na aliança global. Assista a explicação de Damares, abaixo: