Assessores próximos de Lula definiram como uma “operação de guerra” a transferência de Lula de Brasília para São Paulo para a cirurgia a que o presidente acaba de ser submetido no hospital Sírio-Libanês. O procedimento foi o de drenagem de um hematoma.
Uma “operação de guerra” no sentido da urgência que tudo teve que ser feito para que Lula pudesse chegar em São Paulo o mais rápido possível para o procedimento.
O presidente desembarcou na capital paulista às 23 horas de segunda-feira. Estava acompanhando de Janja (que está com ele no hospital). Inicialmente, após sentir dor de cabeça ainda durante o seu expediente no Palácio do Planalto, Lula foi levado ao Sírio de Brasília.
Após alguns exames, foi decidida sua transferência. A ressonância magnética revelou uma hemorragia intracraniana. De acordo com os médicos, é um resultado do acidente domiciliar sofrido em outubro no banheiro do Palácio da Alvorada.
De acordo com sua equipe médica, que dará uma entrevista coletiva na manhã desta terça-feira para explicar os detalhes da cirurgia, o procedimento foi bem-sucedido e no momento o mandatário se encontra em observação na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital. Com informações: O Globo