João Doria e seu aliado mais próximo, Bruno Covas – ambos do PSDB – se tornaram alvo de uma manifestação que mobilizou caminhoneiros em São Paulo. Os protestos, inicialmente, bloquearam a Avenida Paulista, mas depois se estendeu para uma das principais artérias da capital, a Marginal Tietê.
O protesto cresceu com a adesão de caminhoneiros que protestavam em rodovias que ligam o interior à capital. Uma das principais afetadas pela manifestação foi a rodovia Castello Branco, e o grupo que atravessou a rodovia se juntou aos caminhoneiros que se reuniram na Avenida Paulista.
O motivo principal do protesto foi a extensão da quarentena até o final de maio, com imposição de um rodízio de veículos sete dias por semana na cidade, por ordem do prefeito Bruno Covas.
O Brasil Urgente, da Band, entrevistou João Doria sobre a manifestação, e o governador queixou-se do fechamento de vias: “Toda manifestação democrática em que ser aceita, ela faz parte da vida social de uma democracia de um país, de um estado, de uma cidade. Ela só não deve perturbar, interromper e dificultar o acesso e o direito de ir e vir das pessoas. Isso não é correto”, declarou.