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Coronel alega questões de “natureza pessoal” e recusa convite de Dino para cargo

Coronel alega questões de "natureza pessoal" e recusa convite de Dino para cargo

Foto? reprodução/Google

Cotado para assumir o Ministério da Justiça no governo Lula, o ex-governador Flávio Dino (PSB-MA) recebeu uma recusa, após ter convidado o coronel da Polícia Militar Nivaldo César Restivo para assumir a Secretaria Nacional de Políticas Penais da pasta.

Em uma nota onde não detalha os motivos da sua recusa, o coronel alega apenas questões de “natureza pessoal” e familiar. Dino, que já declarou ser “comunista, graças a Deus”, tem feito declarações que vão na contramão da visão administrativa do atual ministério da justiça, como a que pretende revogar os decretos que facilitaram a contra de armas no país.

Em uma entrevista para o Roda Viva esta semana, o futuro ministro também criticou as manifestações que ocorrem em frente aos quartéis, dizendo que os pedidos de ajuda aos militares das Forças Armadas constituem crime passível de prisão. Leia a íntegra da nota do coronel Nivaldo, abaixo:

Hoje, 23, conversei com o ministro Flávio Dino. Agradeci exaustivamente pelo honroso convite para fazer parte de sua equipe.

Em que pesem a motivação e o entusiasmo para contribuir, precisei considerar circunstâncias capazes de interferir na boa gestão.

A principal delas é a impossibilidade de conciliar a necessidade da dedicação exclusiva ao importante trabalho de fomento das Políticas Penais com o acompanhamento de questões familiares de natureza pessoal.

Assim, reitero meus agradecimentos ao ministro Flávio, na certeza de que seu preparado conduzirá ao êxito da imprescindível missão que se avizinha.

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