ATENÇÃO! A matéria contém relatos chocantes – Uma mulher chamada Josimare Gomes, de 30 anos, foi encontrada “rezando o terço” após ter assassinado a própria filha Brenda Carollyne, de 5 anos, com requintes de crueldade, arrancando os olhos da criança.
O episódio bárbaro aconteceu na cidade de Maravilha, Sertão de Alagoas, no último domingo (24). Quem presenciou primeiramente a cena do crime foi o pai de Josimare. Ele disse que a filha estava com a sua neta dentro do banheiro. Ao chamá-la, ela não respondeu.
O homem então foi pela parte de trás do banheiro e percebeu marcas de sangue no chão, arrombando a porta em seguida. Ele encontrou a neta já morta no local e a filha sobre o corpo em ato supostamente religioso.
“Ao chamar ela, ela disse que estava tomando banho, mas demorou. Foi quando o senhor foi olhar pela porta de trás e viu as marcas de sangue. Ele arrombou a porta e encontrou a criança, já sem vida, no banheiro, e a mãe ‘rezando o terço’ sobre o corpo”, detalhou Eduardo Prado, agente da Polícia Civil, informou o BR104.
Segundo relato dos militares, quando eles chegaram na residência encontraram Josimare mastigando a língua da filha morta. Eles acreditam que a mulher utilizou uma tesoura para arrancar os olhos e a língua da criança, mas não têm certeza se ela fez essa atrocidade antes ou depois da menina ter sido assassinada.
Segundo os militares e o pai de Josimare, a mulher sofre de depressão e transtornos mentais. Ela foi presa em flagrante, levada pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para ser controlada e depois encaminhada para o delegacia Delmiro Gouveia.
A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, comentou o caso. “Em lágrimas, depois de soluços, só peço a Deus que me dê forças para interromper o caminho e ouvir o clamor das crianças no Brasil. Só quero que a máquina e a política pública funcionem de fato e estou trabalhando para isto”, disse ela, segundo o Jornal de Alagoas.
“Começou a falar outras línguas”
Segundo a Ilha FM, Josimare se negou a prestar depoimento na segunda-feira (25), demonstrando frieza e um comportamento atípico ao “falar outras línguas” ao ser abordada por um policial.
“Ela começou a falar outras línguas e até um espanhol fluentemente, as palavras foram totalmente fora do contexto e ela não quer falar nada sobre o ocorrido”, disse o escrivão. O jornalista Antenor Ferreira também informou que a acusada voltou a repetir o episódio de falar outras línguas, alegando que havia matado o “demônio” e negando que a filha estivesse morta.
Abaixo, um vídeo com cenas de Josimare sendo questionada.