Um grupo formado por 310 médicos residentes em Fortaleza (CE) assinaram um manifesto em favor do presidente. No documento, segundo os próprios, ele seria o “único presidente que derramou o sangue pelo Brasil” e viria sofrendo “perseguições incessantes”
Os médicos, entre eles o vice-reitor da Universidade Federal do Ceará, fizeram questão de destacar que o presidente “demonstra a todos que a resiliência é, antes de tudo, uma virtude dos guerreiros e patriotas”.
Em meio ao período atual, os médicos afirmam que, em conjunto com parte da mídia, “detratores vêm tentando promover e disseminar o caos e terror no Brasil com o único intuito de enfraquecer o Governo Federal” e defendem que tamanhos ataques teriam como objetivo designar a culpa do fracasso com relação a condução no momento de pandemia ao governo federal.
Os profissionais da saúde destacaram ainda que os detratores desconsideram que as esferas estaduais e municipais tem total autonomia para lidar com a situação e analisar as melhores opções para sua população através de um bom gerenciamento de recursos.
O texto, segundo O Povo, também defende o “atendimento precoce com todos os medicamentos que tenham respaldo científico imparcial para tentar reduzir a incidência e surgimento de casos graves da doença”.
Vale ressaltar que o texto apresenta uma série de elogios ao presidente da república, que demonstram com fervor explícito o apoio direcionado ao presidente e rebatem a opinião de uma parcela da população com relação a sua desenvoltura. Para os críticos, o líder do Executivo tem sido um “negacionista” e prejudicado a campanha nacional de vacinação.
O manifesto, contudo, argumenta que “por tudo o que vem fazendo em prol de nossa nação, ele [Bolsonaro] é digno de ocupar o cargo pelo qual foi eleito com mais de 57 milhões de votos válidos”.
“Os recursos direcionados aos estados e municípios, além dos auxílios emergenciais aos vulneráveis, evidenciam a preocupação de nosso presidente em sair dessa crise o mais brevemente possível. E atualmente sua luta incessante para adquirir vacinas, apesar de sabermos que a dificuldade de obtenção é a nível mundial, até em países mais desenvolvidos economicamente”, diz a nota.
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