Site icon Tribuna de Brasília – Notícias do DF e do Brasil a um clique

Biden protagoniza novo vexame e aumenta pressão para que desista de campanha

Os moradores dos estados americanos da Flórida, Ohio, Nova York e Washington falaram sobre a gestão do presidente Joe Biden, tecendo reclamações sobre o seu desempenho no contexto atual de crise mundial. Eles fizeram declarações à rede Fox News antes de um discurso do presidente nesta terça-feira. "Os Estados Unidos estão em péssimo estado", disse Kenny, do Kansas, citando a inflação, a economia e a guerra na Ucrânia. Um cidadão de Dayton, Ohio , disse que o país "não está indo em uma direção muito boa". "A fronteira não é segura", disse ele. "A coisa russa é insegura, a inflação está alta, os preços da gasolina estão altos." John, um nova-iorquino, disse que "nós meio que perdemos a nossa narrativa nacional. Na verdade, acho que estamos um pouco perdidos no momento". "Esta administração certamente não está desempenhando um papel forte na continuidade do legado de ser a protetora da democracia", acrescentou. Outro homem de Ohio disse que os preços dos imóveis e dos carros estão ruins e há "muitas pessoas que realmente não querem um emprego". Jeanna, da Flórida, disse à Fox News: "No estado da nossa união agora, acho que as coisas simplesmente não estão indo bem. É difícil para as pessoas apenas conversarem umas com as outras, e coisas sobre as quais costumávamos conversar, não acontecem mais dessa maneira", acrescentou. Larry, da Cidade do Panamá, Flórida, disse que o estado dos Estados Unidos é "o pior da minha vida. Acho que nosso país está dividido. Acho que as pessoas estão sofrendo", continuou ele. "O governo não se importa." As declarações refletem a impopularidade crescente do atual presidente americano, Joe Biden, perante a diplomacia internacional. Tudo começou com a retirada desastrosa das tropas americanas do Afeganistão, no primeiro semestre do ano passado, se agravando agora com a invasão da Rússia na Ucrânia. Com informações: Fox News.

Foto: reprodução/Google

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vem sendo cada vez mais pressionado para desistir da disputa eleitoral deste ano pela Casa Branca. Em um só dia, o mandatário protagonizou vexames que chamaram atenção do mundo, expondo o que parecem ser sinais da sua avançada idade.

Em um discurso na OTAN, por exemplo, Biden confundiu o presidente da Ucrânia com o da Rússia: “E agora quero passar [a palavra] para o presidente da Ucrânia, que tem tanta coragem quanto determinação. Senhoras e senhores, presidente Putin”, afirmou.

Já durante uma coletiva de imprensa que, em essência, teve por objetivo desfazer o desempenho desastroso com o seu adversário Donald Trump, durante um debate televisivo, Biden voltou a cometer uma gafe, chamando a sua vice-presidente Kamala Harrys de “Trump”.

Tudo isso tem feito com que até mesmo os aliados do democrata peçam para que ele desiste da disputa eleitoral. Pesquisas já apontam que uma maioria dos democratas não enxergam Biden como o adversário capaz de vencer Trump nas próximas eleições presidenciais deste ano.

Para a esquerda americana, o grande problema é conseguir despontar um nome que esteja a altura de Biden, sendo capaz de representá-lo bem, mas com lucidez, a tempo de ser conhecido do grande público.

Para Trump, por outro lado, os vexames de Biden parecem abrir caminho para uma vitória contundente, já que a maior parte dos americanos não parece muito disposta à colocar, mais uma vez, o poder da maior potência militar do planeta nas mãos de um homem que mal consegue concluir um raciocínio lógico simples.

Exit mobile version